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14jul2015
medo de dentista

Seu filho tem medo de dentista? Saiba como lidar

Imagine que você chegou a um lugar desconhecido, cheio de utensílios de metal e aparelhos diferentes. Lá, uma pessoa mascarada que usa luvas de látex te coloca em uma cadeira incomum enquanto direciona um forte feixe de luz ao seu rosto. Se só de imaginar uma cena dessas muitos adultos ficam assustados, imagine o que se passa na mente de uma criança que vai pela primeira vez ao odontologista.

O medo de dentista é uma reação comum entre as crianças, principalmente até os sete anos de idade. Por serem muito ativas e curiosas, ficar na mesma posição durante o tratamento pode se tornar uma verdadeira sessão de tortura. Para se safar, o pequeno normalmente recorre ao choro, pontapés e agressividade.

Apesar de normal, essa situação, se não bem contornada, acaba prejudicando o serviço, o que pode trazer problemas mais sérios no futuro. Em alguns casos, o temor é tanto que nem na fase adulta ele é plenamente superado.  Assim, uma pergunta que não sai da cabeça de muitos pais: O que fazer para que meu filho não tenha medo de ir ao dentista?

O confronto com uma situação nova sempre assusta a criança.  Por isso, uma das principais estratégias para evitar um mal-estar é incluir as consultas na rotina desde cedo. Além do benefício do acompanhamento periódico, ao crescer, ela já vai reconhecer o ambiente como um local habitual.

A escolha do especialista

A formação em odontologia permite aos profissionais o atendimento às crianças e adolescentes. Porém, não são todos que têm habilidade, ou até mesmo paciência, para lidar com o medo de dentista dos pacientes mais jovens. Nessa hora, escolher um especialista em odontopediatria é a melhor opção. Além de contar um aprofundamento técnico, fundamental para lidar com as dimensões ósseas reduzidas, o dentista também desenvolve alternativas para deixar o tratamento mais agradável aos pequenos.

O espaço adaptado também é uma boa estratégia para acalmar. Desenhos para colorir, pelúcias e uma decoração alegre deixam a sala de espera um ambiente mais agradável às crianças. Ao combinar o local e temperamento dócil e atencioso do profissional, um momento tranquilo está quase garantido.

Dentista não é castigo

Os pais não podem ficar fora dessa. É preciso ter muito cuidado ao se referir à consulta. O encontro com o especialista nunca deve ser relacionado a punições ou castigos. Frases como “Se você não parar de comer doces, seu dentista vai brigar”, não devem ser usadas.

Na hora do tratamento, o acompanhante também precisa ouvir as orientações do profissional. Dependendo do caso, os pais precisam ficar mais próximos, para auxiliar a acalmar; ou até mesmo aguardar do lado de fora.

Apesar de contar com algumas estratégias, a principal contribuição dos adultos ainda é servir de exemplo. Frequentar o dentista regularmente, às vezes até diante do seu filho, vai contribuir para que ele enxergue a atitude com normalidade.  Além de ter conhecimento técnico, o profissional precisa contar com a empatia do paciente. Se a consulta é agradável aos pais, ela também tende a ser uma boa experiência para os filhos.

Especialista em odontopediatria, a Dr. Paula Portella conta com um consultório agradável, localizado no bairro do Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo, destinado ao atendimento de pais e filhos.

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